quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Na madrugada errante

Mais uma vez a insônia
Assalta minha mente
Leva consigo a sanidade
Horas a me perder
Nas incertezas de um futuro
Que não tem nem presente

Se ao menos um abraço me embalasse...

Foi embora

Que hora pra partir
Podia ter ficado um pouco mais
E visto do que sou capaz

Mas tudo bem
Já vai passar
E quando voltar

Não vou estar
Tão frágil assim
E aí dirá
Com o seu pesar
Que eu desaprendi a amar

domingo, 13 de novembro de 2011

Mudança

É assim
Viver
Apanhar
Cansar
Aprender
Mudar
Endurecer

De quem é a culpa?
Minha.

O que eu fiz?
Acreditei.

Pessoas não valem a pena.
O egoísmo vence.

Apenas cansei.
E percebi como tem que ser.